Droga apreendida neste sábado em Parnamirim veio de São Paulo.Quatros suspeitos foram presos e um morreu em confronto com policiais.
Delegacia de Narcóticos fez investigação de 8 meses (Foto: Emmily Virgílio/InterTV Cabugi)
(Inicialmente a Polícia Civil divulgou que foi apreendida uma tonelada e meia de maconha, porém após a pesagem da droga se constatou que havia duas toneladas)
Foram presos três homens e uma mulher suspeitos de integrar a
organização criminosa responsável pelo trânsito da droga. De acordo com o
delegado Ulisses de Souza, um dos detidos é de São Paulo e vinha
periodicamente ao Rio Grande do Norte para operar a rede de tráfico.
"Ele já cumpre pena no regime semi aberto por tráfico de drogas desde
2008", explica o titular da Denarc. As prisões aconteceram na rua Parque
das Candeias, em Parnamirim, e em Ponta Negra, na zona Sul de Natal.
Além da maconha, armas também foram apreendidas com o grupo. A organização alugava casais em locais isolados para não levantar suspeitas. Foram necessárias duas caminhonetes para levar a droga até o Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep), onde o material passará por perícia.
As investigações sobre a organização criminosa tiveram início em dezembro de 2012, quando foi deflagrada a Operação Oriente, também em Parnamirim. Na época foram apreendidos 700 quilos de maconha no conjunto Novo Oriente. "Monitoramos o grupo e esperamos o principal suspeito voltar para prendermos", afirma o delegado.
Além da maconha, armas também foram apreendidas com o grupo. A organização alugava casais em locais isolados para não levantar suspeitas. Foram necessárias duas caminhonetes para levar a droga até o Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep), onde o material passará por perícia.
As investigações sobre a organização criminosa tiveram início em dezembro de 2012, quando foi deflagrada a Operação Oriente, também em Parnamirim. Na época foram apreendidos 700 quilos de maconha no conjunto Novo Oriente. "Monitoramos o grupo e esperamos o principal suspeito voltar para prendermos", afirma o delegado.
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