O Exército da Venezuela apresentou durante um desfile cívico-militar
acontecido na capital Caracas, algumas novidades em armamentos
recentemente incorporados ao seu arsenal.
Uma dessas novidades foi o morteiro autopropulsado 2s23 Nona-SVK de 120 mm de procedência russa. O lote inicial foi recebido no mês passado e a primeira unidade a incorpora-lo foi o 412º Batalhão Blindado General em Chefe José Francisco Bermudez. Essa unidade, a qual faz parte da 41ª Brigada Blindada da IV Divisão Blindada, conta também com carros de combate T-72B1 e veículos de combate de infantaria BMP-3M, ambos também de procedência russa. Não se sabe exatamente a quantidade de viaturas adquiridas para o Exército da Venezuela, contudo, fontes internas do país indicam que seriam pelo menos 18 exemplares.
O sistema 2s23 Nona-SVK é constituído por uma torre giratória dotada de morteiro-canhão 2A60 de 120 mm instalado sobre o chassi de uma viatura blindada 8x8 BTR 80. Como armamento secundário, há uma metralhadora PTK de 7.62 x 108mm. Além disso, o veiculo esta equipado com seis lança-granadas 902B Tucha, os quais podem também ser usados para lançar granadas fumígenas 3D6.
Outra novidade que polarizou as atenções durante o desfile do dia 04 em Caracas foram os sistemas de mísseis anti-aéreos S-125 Pechora 2M.O sistema S-125 Pechora 2M é uma variante modernizada do Isayev S-125 Neva/Pechora (designação OTAN AS-3 Goa) desenvolvido na então União Soviética e utilizado inicialmente para defender a capital Moscou em complementação aos S-25 e S-75. O S-125 foi usado com frequência durante os conflitos árabes-israelenses, notadamente durante a Guerra do Yom Kippur e Invasão do Líbano.A versão que esta sendo entregue para o Exército da Venezuela dispõe de uma eletrônica mais avançada, bem como motor de performance superior e cabeça de guerra aperfeiçoada.
Cada sistema S-125 é composto pelos seguintes elementos: um radar SNR-125M-2A para orientação de mísseis, baterias de lançamento de mísseis (nos sistemas fornecidos para a Venezuela são quatro ou seis lanaçadores 5PT73-dois mísseis por lançador) montadas sobre caminhões dotados de tração 6x6, bem como caminhões Ural 4320 para transportar munição e material de apoio e uma plataforma móvel de geração de energia elétrica.
Uma dessas novidades foi o morteiro autopropulsado 2s23 Nona-SVK de 120 mm de procedência russa. O lote inicial foi recebido no mês passado e a primeira unidade a incorpora-lo foi o 412º Batalhão Blindado General em Chefe José Francisco Bermudez. Essa unidade, a qual faz parte da 41ª Brigada Blindada da IV Divisão Blindada, conta também com carros de combate T-72B1 e veículos de combate de infantaria BMP-3M, ambos também de procedência russa. Não se sabe exatamente a quantidade de viaturas adquiridas para o Exército da Venezuela, contudo, fontes internas do país indicam que seriam pelo menos 18 exemplares.
O sistema 2s23 Nona-SVK é constituído por uma torre giratória dotada de morteiro-canhão 2A60 de 120 mm instalado sobre o chassi de uma viatura blindada 8x8 BTR 80. Como armamento secundário, há uma metralhadora PTK de 7.62 x 108mm. Além disso, o veiculo esta equipado com seis lança-granadas 902B Tucha, os quais podem também ser usados para lançar granadas fumígenas 3D6.
Outra novidade que polarizou as atenções durante o desfile do dia 04 em Caracas foram os sistemas de mísseis anti-aéreos S-125 Pechora 2M.O sistema S-125 Pechora 2M é uma variante modernizada do Isayev S-125 Neva/Pechora (designação OTAN AS-3 Goa) desenvolvido na então União Soviética e utilizado inicialmente para defender a capital Moscou em complementação aos S-25 e S-75. O S-125 foi usado com frequência durante os conflitos árabes-israelenses, notadamente durante a Guerra do Yom Kippur e Invasão do Líbano.A versão que esta sendo entregue para o Exército da Venezuela dispõe de uma eletrônica mais avançada, bem como motor de performance superior e cabeça de guerra aperfeiçoada.
Cada sistema S-125 é composto pelos seguintes elementos: um radar SNR-125M-2A para orientação de mísseis, baterias de lançamento de mísseis (nos sistemas fornecidos para a Venezuela são quatro ou seis lanaçadores 5PT73-dois mísseis por lançador) montadas sobre caminhões dotados de tração 6x6, bem como caminhões Ural 4320 para transportar munição e material de apoio e uma plataforma móvel de geração de energia elétrica.
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