Fonte: Secom/PB
Nesta terça-feira (10), a polícia paraibana fechou o cerco contra o crime na região de Catolé do Rocha, no Sertão do Estado.
O saldo da mega operação deflagrada na cidade foi de 21 pessoas presas, 31 armas apreendidas, entre espingardas, revólveres e pistolas, 100 munições de diversos calibres, uma pequena quantidade de crack e maconha, celulares, aparelhos de som para carros e aproximadamente R$ 100 mil em espécie, além de cinco armas brancas.
O balanço final da "Operação Resgate” foi divulgado durante uma coletiva para a imprensa na Escola Professora Catarina Maia, local que serviu de sede para a ação policial.
O secretário executivo de Segurança Pública, Raymundo Silvany, que acompanhou o trabalho no local, parabenizou o empenho de todas as polícias estaduais envolvidas, destacando mais uma vez a importância das ações integradas de segurança pública.
O delegado regional de Catolé do Rocha, André Rabelo, que coordenou as investigações, lembrou que esta é a quinta operação de combate ao crime realizada na cidade, desde 2011. Já foram realizadas as operações "Rede de Arrasto”, "Malha Fina” e "Laços de Sangue 1 e 2”, ações que contribuíram para redução dos índices de criminalidade na região.
De acordo com o delegado, há seis meses não são registrados, por exemplo, crimes de pistolagem envolvendo duas famílias rivais.
Também destacaram a importância da operação integrada os comandantes da Polícia Militar coronel Almeida, tenente coronel Cunha Rolim, Major Jean, do Corpo de Bombeiros, e a superintendente da Polícia Rodoviária Federal na Paraíba, Luciana Duarte.
A operação – A "Operação Resgate” levou às ruas da cidade e áreas da zona rural de Catolé do Rocha cerca de 250 policiais civis, militares, bombeiros militares e policiais rodoviários federais.
Para a operação, as polícias tinham à disposição 48 viaturas, um cão farejador e um helicóptero da Polícia Rodoviária Federal para fazer o monitoramento aéreo da localidade.
Uma equipe de peritos do Instituto de Polícia Científica (IPC) também se concentrou no local, para dar agilidade ao trabalho pericial e facilitar a conclusão dos flagrantes.
Ao todo, foram cumpridos 100 mandados de busca e apreensão em diversos bairros da cidade, retirando armas e drogas de circulação.
Também foram montados pontos de bloqueio na entrada e saída da cidade. O principal objetivo da operação era resgatar a segurança da população, que vivia aterrorizada com a violência, desarmando criminosos e desarticulando quadrilhas envolvidas em crimes associados ao tráfico, como homicídios e crimes patrimoniais.
O saldo da mega operação deflagrada na cidade foi de 21 pessoas presas, 31 armas apreendidas, entre espingardas, revólveres e pistolas, 100 munições de diversos calibres, uma pequena quantidade de crack e maconha, celulares, aparelhos de som para carros e aproximadamente R$ 100 mil em espécie, além de cinco armas brancas.
O balanço final da "Operação Resgate” foi divulgado durante uma coletiva para a imprensa na Escola Professora Catarina Maia, local que serviu de sede para a ação policial.
O secretário executivo de Segurança Pública, Raymundo Silvany, que acompanhou o trabalho no local, parabenizou o empenho de todas as polícias estaduais envolvidas, destacando mais uma vez a importância das ações integradas de segurança pública.
O delegado regional de Catolé do Rocha, André Rabelo, que coordenou as investigações, lembrou que esta é a quinta operação de combate ao crime realizada na cidade, desde 2011. Já foram realizadas as operações "Rede de Arrasto”, "Malha Fina” e "Laços de Sangue 1 e 2”, ações que contribuíram para redução dos índices de criminalidade na região.
De acordo com o delegado, há seis meses não são registrados, por exemplo, crimes de pistolagem envolvendo duas famílias rivais.
Também destacaram a importância da operação integrada os comandantes da Polícia Militar coronel Almeida, tenente coronel Cunha Rolim, Major Jean, do Corpo de Bombeiros, e a superintendente da Polícia Rodoviária Federal na Paraíba, Luciana Duarte.
A operação – A "Operação Resgate” levou às ruas da cidade e áreas da zona rural de Catolé do Rocha cerca de 250 policiais civis, militares, bombeiros militares e policiais rodoviários federais.
Para a operação, as polícias tinham à disposição 48 viaturas, um cão farejador e um helicóptero da Polícia Rodoviária Federal para fazer o monitoramento aéreo da localidade.
Uma equipe de peritos do Instituto de Polícia Científica (IPC) também se concentrou no local, para dar agilidade ao trabalho pericial e facilitar a conclusão dos flagrantes.
Ao todo, foram cumpridos 100 mandados de busca e apreensão em diversos bairros da cidade, retirando armas e drogas de circulação.
Também foram montados pontos de bloqueio na entrada e saída da cidade. O principal objetivo da operação era resgatar a segurança da população, que vivia aterrorizada com a violência, desarmando criminosos e desarticulando quadrilhas envolvidas em crimes associados ao tráfico, como homicídios e crimes patrimoniais.
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