Com 638 cargos comissionados, a Assembleia Legislativa do
Rio Grande do Norte dispõe de folha de pagamento superior ao distribuído a uma
das corporações mantenedoras da segurança pública do Estado, a Polícia Civil,
que tem 1.350 policiais.
Em 2011, o Legislativo pagará aos seus servidores R$ 71,3 milhões, 11,75% a mais do que a folha de pagamento da Polícia Civil, orçada em R$ 63,8 mi, conforme dados do Portal da Transparência.
Em 2011, o Legislativo pagará aos seus servidores R$ 71,3 milhões, 11,75% a mais do que a folha de pagamento da Polícia Civil, orçada em R$ 63,8 mi, conforme dados do Portal da Transparência.
Ambos os números de servidores são, contudo, maiores. Na
Polícia Civil, há técnicos e agentes que ganharam na Justiça o direito de
receberam de acordo com nivelação de policial civil em virtude do trabalho
prestado em delegacias. O sindicato da categoria, o Sinpol, não soube precisar
esse número.
Já na Assembleia Legislativa, há ainda os servidores
efetivos, cuja lista não é de domínio público. Se considerarmos que todos os
156 servidores efetivados por atos secretos entre 1982 e 1992 ainda estão na
Casa, o número salta para 794 pessoas.
A nomeação dos 156 servidores é considerada secreta porque não houve publicidade dos atos, tampouco concurso público. O Ministério Público Estadual move 21 ações contra esses atos.
A nomeação dos 156 servidores é considerada secreta porque não houve publicidade dos atos, tampouco concurso público. O Ministério Público Estadual move 21 ações contra esses atos.
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