A
presidente Dilma Rousseff defendeu hoje modernizar as Forças Armadas e
diminuir as vulnerabilidades na área de defesa, em solenidade de
apresentação de oficiais-generais recém-promovidos no Palácio do
Planalto. "Avançamos muito na área de Defesa nos últimos anos mas, sem
dúvida, muito ainda precisa ser feito, é imprescindível diminuir nossas
vulnerabilidades, modernizar os meios operativos, integrar cada vez mais
as três Forças, aprimorar a capacidade institucional do Ministério da
Defesa, por isso prosseguiremos com os projetos prioritários de
aparelhamento das Forças, sem deixar de valorizar os homens e as
mulheres que tornam esses projetos possíveis", disse Dilma.
A presidente defendeu uma "visão cada vez mais integrada das Forças Armadas" e afirmou que uma política de defesa "assertiva" é necessária ao desenvolvimento econômico e à soberania da política externa. "O Brasil de hoje conta com Forças Armadas capacitadas profissionalmente, voltadas ao cumprimento de suas obrigações constitucionais, demonstrando maturidade institucional que foi alcançada ao longo da nossa história pelo nosso País", afirmou a presidente.
"Nossos soldados reconhecem seu papel com partícipes de uma política de Estado, a política de defesa que deve guardar perfeita coerência com as aspirações do povo brasileiro, traduzidas por seus representantes democraticamente eleitos", ressaltou.
A presidente defendeu uma "visão cada vez mais integrada das Forças Armadas" e afirmou que uma política de defesa "assertiva" é necessária ao desenvolvimento econômico e à soberania da política externa. "O Brasil de hoje conta com Forças Armadas capacitadas profissionalmente, voltadas ao cumprimento de suas obrigações constitucionais, demonstrando maturidade institucional que foi alcançada ao longo da nossa história pelo nosso País", afirmou a presidente.
"Nossos soldados reconhecem seu papel com partícipes de uma política de Estado, a política de defesa que deve guardar perfeita coerência com as aspirações do povo brasileiro, traduzidas por seus representantes democraticamente eleitos", ressaltou.
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